quinta-feira, 17 de abril de 2025

Trailer de família

Hoje é o dia dos trailers inesperados. Fantástico!


Quarteto Fantástico enfim numa adaptação live action decente e sem tergirversar o material original de Stan Lee e Jack Kirby. E com um crescendo climático que os Vingadores levaram dez anos para construir nas telonas. A Marvel Studios parece dar os primeiros passos para reencontrar o caminho.

É um alívio finalmente ver o Pedro Pascal menos gaiato e mais sério e cerebral com seu Reed Richards. Reed é um racionalista chatão arrogante, pô. Gostamos dele assim. Já Vanessa Kirby soa meio gélida e indiferente como a Sue Richards. A ver. Joseph Quinn acerta no alvo com o Johnny Storm e o Coisa visualmente perfeito de Ebon Moss-Bachrach carece de mais diálogos. A Shalla Bal/Surfista Prateada (já falei que é Luminaris!) ficou bacana e praticamente reedita o pique-pega com o Tocha Humana no filme do Quarteto de 2007. Não vi sinal do John Malkovich. E o rolê Galáctico pelas ruas de NY fecha com um tiro de Nulificador Total.

Além disso, a vibe de recap retrô me dá a impressão de que adotaram a ótima Quarteto Fantástico: História de Vida como bíblia de produção.


Expectativa lá no alto, portanto. Droga.

5 comentários:

  1. Fechei a conta lá em Ultimato, puro desinteresse mesmo, mas quem sabe os olhos brilhem com este longa. A ver.

    Mas o coração tem sido aquecido mesmo é pelo 1o braço do run do Hickman que li o busão de saída em janeiro último e por ocasionais visitas à CCM Quarteto que estava estacionada na estante desde 2023, quando as completei em preço de feira no site de uma certa editora. Os 4 Fantásticos quando bem escritos são outros 500. É que nem a SJA do Johns e cia: dá vontade de ler o resto do ano as aventuras e desventuras desse povo.

    Abraço e FELIZ ANO NOVO.

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    1. Sou altamente suspeito pra opinar. Curto até o 4F de DeFalco/Ryan, subestimadíssimo. E vou passar as Definitivas da 1ª Família com dó no coração - e mais dó ainda do bolso, já que também peguei aquelas CCM.

      Mas fechou a conta total? Não viu mais nada? Tem coisa boa, hein...

      Abração, EXCELENTE NATAL e um FELIZ ANO NOVO
      (agora, porra?!)

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  2. QF eu vou seguir na CCM, rogando pra que entre nos anos 70. Acho um barato o tratamento editorial da coleção, o papel mais simples -- único segmento que faço é o do Quarteto. E me amarro no run do DeFalco com o Paul Ryan, bicho, altas emoções! Segui bem ali no mix do Aranha, adorava. DeFalco escreveu pelo menos mais 2 longas sequências da Marvel que marcaram minha caminhada de gibizeiro: seu Thor e seu Homem-Aranha com o Ron Frenz (que revisitarei nA Saga do atormentado Aracnídeo).

    Quanto aos filmes... Ainda dei chance pra o 2o Dr Estranho, que não gostei MESMO, (me senti jogando um videogame), e o 3o Garoto-Aranha, que teve lá seus momentos. Não consigo mais me interessar muito não, fico nos gibis. Mas esse do Quarteto devo dar uma chance.

    E SEMPRE É TEMPO DE FELICITAR.

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  3. Fala, Dogg!

    Eu, que nunca fui superfã do QF nos gibis nem nada, tenho boas expectativas devido aos nomes envolvidos: Watts, Pascal, Moss-Barach... Disney e Marvel há muito deixaram de ser garantia de qualquer coisa. Estão aí agora, por exemplo, elogiando Thunderbolts*, mas eu vou dar meu melhor voto de desconfiança por alguns dias, pelo menos. Posso acabar indo ao cinema, mas o mais provável é que acabe esperando sair no Disney+, como fiz com o Capitão América 4. Hoje em dia, me interessa muito pouco, quase nada, esse lance de interligações e criação de universo. Se der vontade, eu vejo e tudo bem. Se não der, eu não vejo e tudo bem, também.

    Abraço!

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  4. Do Vale à bessa, DeFalco-Ron Frenz é Marvel clássica no seu melhor. Nas arrumações, sempre paro pra reler aquele quebra épico do Thor contra o Fanático na SAM 134.

    * * *

    Marlo, confesso que também não ando fazendo muita força para ir ao cinema, não. No meu caso, por pura preguiça, aliada ao fato de que daqui a pouquinho já está nos streamings, torresmos, etc. O que é triste, já que esse subgênero é pensado para funcionar em 100% na tela grande.

    Abração.

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