E não é que o negócio é mesmo muito bacana?
Nunca fui aficcionado pela turminha do Megazord. Sou da geração que começou em Ultraman e Spectroman e foi até Jaspion e Changeman. Rangers pra mim, só os Galaxy. Então já era velho demais pra pegar esse bonde. A única sombra de interesse que já tive foi quando os Beastie Boys se declararam fanáticos e lotaram seus vídeos e músicas com referências à série.
Mas esse curta é simplesmente o Watchmen dos Power Rangers. Originalidade passa longe e a reviravolta final dá pra avistar a 15 hectares de distância, mas o revamp subverte bem o que é pra ser subvertido. Além de mostrar a Katee recheando o colantezinho da Ranger rosa e de dar algum fôlego à carreira do eterno Dawson Leery. Ficou badass, o cara.
Agora, o que eu não sabia mesmo era que a atriz que fazia a vilã Rita Repulsa era xará da nossa Cinderela Baiana. Ôxi!
4 comentários:
Galaxy Rangers era massa !
"No guts, no glooory!"
Bons tempos!
Rangers pra mim, só os Galaxy².
Nota mental: eu me sentia muito macho por ter possuído exatamente um desses:
http://www.toyarchive.com/GalaxyRangers/GooseFigure1a.jpg
Acredito que minha geração pegou de raspão a sua. Começei com o Spectreman e fui até Jiban. A propósito...
https://www.youtube.com/watch?v=0KSh_0u8In0
...lembro-me até hoje daquele dia em que a versão Tokusatsu do Murphy levou a pior!
Sobre os Power/Rangers, a impressão que tive é que esse diretor (Joseph Kahn) jogou mais verde que o Neill Blomkamp com aqueles sketches de Aliens*, mas, diferente desse último mala, não acho que vai ganhar uma franquia para brincar.
(*) A propósito, qual é o problema desse cara? Alien³ é e sempre será um filmaço!
Dessa geração aí eu passei longe, o máximo que peguei foi o bom e velho Ultraman. Que, falando nisso, ganhou um recente destaque no divertidíssimo nerdgarsm que é o livro "Jogador Nº 1", em que o Ultra salva a pátria em dois momentos chave da história. E, se mantiverem a fidelidade ao dito livro, vai ganhar mais destaque ainda já que ele vai virar filme nas mãos do Spielberg. Ver o rei do cinema pop dirigir um personagem dos primórdios de minha infância nerd vai épico, é a união da tosquice ingênua com o cinemão state-of-art, numa história em que ambos fazem todo o sentido.
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