segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Transformers G1: Superior. Bayformers: Inferior.

Mais um Transformers? Sim. Mas tomara que não.


Bumblebee é o 1º filme da franquia sem a indireção do decepticon Michael Bay e também a 1ª vez que o design G1 será aproveitado nas telonas. Hip! Hip!

Claro, ainda há muita tralha Bayformer por ali, mas só as passagens com os visuais clássicos de Optimus Prime, Shockwave e, principalmente, Soundwave ejetando Ravage em toda a glória de Cybertron em guerra já conseguiram transformar este coração de carbonita numa manteiga derretida cheia de glúten, frutose, lactose e tudo o mais que era delicioso nos anos 80.

A despeito da produção a toque de caixa - apenas 102 mangos - e da pouca experiência do animador Travis Knight na cadeira de direção (e ainda assim é melhor que o Bay, eu sei), Bumblebee promete ao menos uma boa sessão de revisionismo oitentista. O que, a esta altura de um 6º filme da série, já está mais do que bom.

Só acho que podiam ter feito isso antes. Assim me pouparia de cometer não apenas um texto, mas dois textos sobre os Bayformers. Ainda ouço as explosões...

2 comentários:

Dan Bickle disse...

Só por usar os designs originais ja merece um voto de confiança.

doggma disse...

Pois é! Bumblebee em si não está 100% fiel, mas até dá pra abrir uma exceção (como é que o barrigão/teto do Fusquinha ia passar pela porta da casa da menina? hehe). Se aquela sequência do bicho pegando em Cybertron for algo mais que 15 segundos, já vai ser alguma coisa!