quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Boa viagem, Spaceman
E, do nada, se foi o Ace Frehley. Ou melhor, vinte e tantos dias após uma queda em seu estúdio, só há pouco divulgada pela família junto com todo o resto. Aí sim, do nada. Sem tempo para maiores eulogias em vida sobre a sua importância para o Rock e seus solos de guitarra na fase clássica do Kiss.
Ace foi uma das referências que moldaram boa parte do hard rock e heavy metal das décadas de 1970 e 1980. Não era do tipo firulento. Tinha sim um baú de melodias matadoras, com solos diretos, eficientes e até geniais em alguns momentos. Uma fonte inesgotável para air guitars enlouquecidos. Até hoje.
As últimas notícias que tive do Space Ace foram a sua indução ao Rock and Roll Hall of Fame em 2014 – sempre espirituoso – e sua passagem por São Paulo em 2017. Mas o homem estava muito na ativa, lançando discos solo nesses tempos bicudos para rock clássico e mandando bem no palco até há poucos meses, em plena forma guitarrística aos 73 anos.
Colocar essas coisas em perspectiva só evidenciam a fragilidade e a efemeridade disso aqui. Mas ao menos Ace curtiu. E nos deu uma trilha espetacular.
Thank you for everything, Ace.
Tags:
Ace Frehley,
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2 comentários:
Salve Dogma! Tive que re-ouvir o solo dela na epoca lendaria...Ozone e uma perola...Vai deixar boas recordações...
E aí, Marcelo!
Curto muito esse solo dele da época do Kiss. Pra mim, foi o melhor disco solo dos quatro integrantes.
Abraços.
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