Cuphead "Don't deal with the devil" - PolygonUna bella presentazione di "Cuphead": videogioco platform basato sui cartoni più strambi ed inquietanti degli anni 30, ma soprattutto è disegnato e animato, parzialmente, a mano! Non vedo l'ora di provarlo. [Blue]
Publicado por Cartoon Creek em Segunda-feira, 24 de julho de 2017
Cuphead é o clássico shoot'em up oitentista de plataforma com conceito e visual das animações trintistas. E é indie game. Claro que virou automaticamente minha obsessão assim que pus os olhos nessa belezinha, há intermináveis três anos.
Um parênteses: (não sou um gam... ué, pra quê parênteses se já usei dois pontos? Nah)... não sou um gamer por definição. Minha taxa game/ano é baixíssima. Não raro, dá traço. Nem console em casa eu tenho. Mas é claro que acompanho matérias sobre o assunto, os projetos mais comentados e os cinematics mais compartilhados da semana.
Fora que grande parte dessa linguagem está inexoravelmente atrelada a outras áreas que yo tengo mucho gusto. Música e gibis, por exemplo.
Mas mesmo sem esses links, Cuphead me deixaria aos seus pés de qualquer modo. Desenvolvido pelos manos canadenses Chad e Jared Moldenhauer (a.k.a StudioMDHR Entertainment), o jogo é evidentemente um trabalho de amor à arte. O esmero e o cuidado na produção, sozinhos, já valem um documentário do tipo "Projeto Colaborativo Desenvolvido numa Garagem vs. A Fria e Bilionária Indústria dos Jogos Eletrônicos".
Só divagando. Mas vem chamando a atenção.
Por todas essas razões, Cuphead - que, dizem, é brutalmente difícil - será outro daqueles raros eventos a me arrancarem do meu limbo non-games, ao exemplo de... Limbo! Esse adorável, evocativo e assustador indie game de 2010 representou pra mim algumas das melhores horas gastas com cultura pop. Memorável.
No mais, o assalto retrô de Cuphead, além de certeiro, também está atrelado inexoravelmente ao divertido vídeo de "Ghost of Stephen Foster", do Squirrel Nut Zippers.
Melhor referência, impossível.
Cuphead será lançado em 29 de setembro.
10 comentários:
Prezado Doggma, gostaria de fazer uma recomendação, caso nao conheça nada, gostaria de pedir que simplesmente jogue... da mesma galera de limbo, o novo jogo deles, Inside. Por favor, acredite (se não jogou), jogue, e depois coloque se gostou ou não. Abs. Ameba (Alberto Silva).
E aí, Alberto/Ameba!
Olha, valeu mesmo pela indicação do "Inside". Realmente não sabia da existência de mais esse game da Playdead. Pelo que vi numa rápida pesquisada, parece tão bom quanto "Limbo". Já sei que, pra mim, é obrigatório. Pretendo jogar sim e escrever alguma coisa aqui no blog.
Abração!
Deu vontade de prestigiar mesmo.
Games no BZ? Que alegria!
Além dos citados Limbo e Inside, faz um esforço e jogue Hotline Miami, que é a sua cara. Check this out: www.youtube.com/watch?v=2o9SUPgyZRY
Vinícius, mesma coisa aqui. E é raro um game bater assim logo de cara.
SandroVice, loucurinha barra-pesada esse "Hotline Miami", hm? Espirra sangue da tela. E jogabilidade do GTA antigo! Valeu!
Post sensacional!
Cuphead é o tipo de game que sai do nicho de "gamers" e deveria ganhar um status maior, mesmo sendo difícil, hardcore para alguns, mas com a trilha sonora, aliada ao visual inspirador, não tem como não curtir.
Ótima pedida Doggma!
Games não são a minha praia, mas vou abrir um exceção para esse. Me lembrou o antigo desenho da Betty Boop, que eu via quando era criança.
Resumiu à perfeição, Alexandre... A química de todos esses elementos funcionando juntos é irresistível. Quanto à natureza hard da criatura, esse certamente deverá ir para o seleto clube de Battletoads, Castlevania, Ninja Gaiden 2 e Mega Man 1!
Luiz Carlos, realmente lembra a Boop. Até aqui só havia pensado nos primeiros desenhos em p&b da Disney (especialmente Mickey), antes de qualquer amaciada na violência e correção política.
Fala, Doggma... sou um admirador e acompanhante silencioso do Black Zombie há muito tempo. Inclusive, devo a você a descoberta de algumas das bandas mais legais dos últimos anos, The Heavy e Vintage Caravan à frente. Aproveito esse seu inédito lado gamer pra retribuir, recomendando um jogo bem diferente de Cuphead, Limbo e congêneres. Falo de Brutal Legend, do mestre Tim Schafer. Talvez você já conheça, afinal já é um jogo antigo, mas ainda assim é o game mais Heavy Metal jamais criado. Se você não conhece, Brutal Legend está para o Metal assim como Galaxy Quest está para Star Trek: ao mesmo tempo zoação genial e apaixonada declaração de amor. Ozzy e Lemmy aprovaram, inclusive participaram do jogo basicamente como eles mesmos.
Fala aí, Lauro!
Caramba, só de você curtir The Heavy e o Caravan já justifica a existência do BZ. Falo sério: tenho bem pouco retorno prático dessas coisas e quando acontece sempre dá uma animada!
Na época cheguei a acompanhar o hype em torno do "Brutal Legend", sim, mas acabou que nunca joguei (que novidade). Muito bom saber que correspondeu às altas expectativas. É claro que depois desse comentário - e das aprovações do Madman e do Mr. Kilmister - vou tratar de baixar!
Valeu mesmo pela dica. Abração!
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