Jerry Lee Lewis
(1935 - 2022)
Até na saideira Jerry Lee Lewis quebra tudo. Há dois dias correu o mundo a notícia que "The Killer", um dos pilares de 1ª hora da música pop, havia partido. Artigos e memoriais já detalhavam a importância e o status maldito do grande astro do rock and roll. E logo em seguida, a notícia foi desmentida. Infelizmente, o alívio não durou muito e hoje veio a confirmação de que um dos últimos pioneiros se juntou àquela imensa e barulhenta constelação lá em cima.
Claro que seu controverso 3º casamento (de sete!) levará um desmedido destaque em matérias por aí. Lewis fez sua escolha há muito tempo, quando trocou votos com sua prima de 13 anos. E por isso pagou um preço enorme — provavelmente foi o 1º cancelado da cultura pop. Mas nunca parou de fazer shows arrasadores (ou seria matadores?) e de construir uma discografia épica.
E deixa um legado de influência primordial para artistas tão distintos quanto Stones, AC/DC, Stray Cats, Cramps, Ramones, Ministry e Motörhead. Basicamente tudo o que veio depois e que teve sangue quente correndo nas veias.
Thank you, Killer!
3 comentários:
N sou ninguem da fila do pao p/ emitir julgamentos mas ele era 1 REI tbm...indiscutivelmente na minha opinião. Espero que aparece algo n lançado para o nosso deleite. T+ meu caro.
Caramba, esse eu achei que já tinha ido há muito tempo. Viva a longevidade, que não termina com a morte, pois o talento é eterno.
Abs,
VAM!
Marcelo, sou mais The Killer que The Pelvis (que amo também). A atitude punk do Lewis me pega pelo contrapé.
Abração!
♩ ♪ ♫ ♬ ♭ ♮ ♯ 🎼 🎵 🎶
VAM!, não basta o TMZ ter matado o Killer dois dias antes, você também o mata há muito mais tempo?! :D
Pois é, assim como os diamantes, os discos também são eternos.
Abraços!
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