Lewis Allan "Lou" Reed (1942 – 2013)
Uma boa parte da parte boa do rock morreu hoje. Com o Velvet Underground, solo ou em parcerias, Lou Reed não apenas salvou a pop music de si mesmo em um bocado de momentos cruciais, como também lhe injetava neurônios sem moderação (às vezes sem moderação mesmo). Mais que isso, Lou representava a essência do que era ser nova-iorquino. Sua importância e seu legado são eternos, mesmo que a maioria das pessoas respire isso todos os dias em guitarras e versos alheios sem nem desconfiar.
Desde o post sobre os meus discos favoritos de 1992 eu andava numa fase de re(e re-re-re)descoberta de Lou. Há alguns dias atrás vi dois dos meus filmes de cabeceira, Cortina de Fumaça e a continuação, Sem Fôlego, onde Lou dizia que atuava. Memorável. Assim como as rusgas entre ele e Frank Zappa, a famosa "não-entrevista" com o Rev. Massari e o - entenda como quiser - louco álbum com o Metallica. Previsibilidade não era seu forte.
Eu que agradeço, Lou... eu que agradeço.
3 comentários:
"Sometimes I feel so happy
Sometimes I feel so sad
Sometimes I feel so happy
But mostly you just make me mad
Baby you just make me mad
Linger on, your pale blue eyes
Linger on, your pale blue eyes"
Vaya con Dios muchacho...
E aí cara, aqui é o Rodrigo "Lobo" Schmidt. Sinto muito a tua falta, meu amigo. Tu não tens Facebook? Se tiveres, adiciona lá - Rodrigo Schmidt Uruguaiana. A maioria do pessoal de antigamente se fala por lá, Hulk (Desejo de Matar), Eudes (dispensa apresentações), Alcofa. Enfim, aparece lá! Abração!
E aí, grande Lobo! Quanto tempo, meu amigo! Vou adicionar todo o pessoal sim, valeu mesmo pelo toque e pela lembrança.
Abraço, cara!
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