quinta-feira, 28 de novembro de 2019

A Volta Selvagem de Conan

Recém agregadas A Espada Selvagem de Conan - A Coleção volumes 5 e 6. Agora sim acaba a vantagem das edições-teste da Salvat e começa a ESC clássica pela Panini pra mim.


Folheando rapidamente, eliminei as últimas dúvidas sobre embarcar na empreitada. Não é opção e, agora percebo claramente, nunca foi. Todos aqueles nomes creditados na parte inferior das capas não estiveram ali a passeio. É material de excelência. Não é só quadrinho, adaptação de livro ou cultura pop. É outro bicho.

E ver o cimério me encarando decidido e com sangue nos olhos após tantas frustrações e incertezas...




Crom!

Bonus tracks: meus primeiros Martin Mystère e Zagor.


Loiras...

4 comentários:

Luwig Sá disse...

Salve, Dogg!

Cara, adoro esse Conan, mas tenho amor a vida. Se entro nessa por esse preço e 75 volumes dos quais não conto c/ espaço suficiente p/ guardá-los... a minha mulher pira, me dá as contas e, ainda por cima, queima tudo numa pira.

Uma pena que nos dias de hoje, um material assim não possa sair num formato mais econômico e não ser viável. Eu adoraria se fosse naquele formato magazine clássico da Esc. c/ papel offset, capa cartonada e uma sutil lombada quadrada s/ esse trambolho mosaico.

Foi infectado também pelo bicho Bonelli?! Tô pegando Dragonero, Lilith e Júlia. S/ qualquer aviso, a Panini lançou 3 álbuns Bonellianos e eu te recomendo ficar de olho em Mister No: Revolução. Putz, um dos melhores e mais bonitos gibis que eu li nesse ano desgraçado.

Abração.

doggma disse...

As-salamu alaykum, Luwig!

Bonelli não sai do meu sistema há uns bons 3 anos. Especialmente Tex (Platinum, Ouro, Grandes Aventuras e a Graphic Novel fininha), Dylan Dog, a Júlia do Berardi e o que saiu de Nathan Never. Também apoiei todos os Dampyr da Editora 85. Face Oculta é outra sensacional.

Mister No: Revolução me surpreendeu também. Lindo demais realmente. E como releitura é um tanto diferente (melhor) da série regular.

Desses HCs que fogem ao padrão italiano, estou adorando os do Mágico Vento, Deadwood Dick e Chanbara. Acho que já poderia viver só na intravenosa de Bonelli se quisesse.

Espada Selvagem de Conan de Roy Thomas, John Buscema, Alfredo Alcala, Tony DeZuñiga, The Tribe... pra mim, inegociável. Outro "problema" é que as ESC da Abril povoaram a minha história de vida. Isso pesa.

Espaço, não tenho. Vou precisar organizar loucamente e, graças a Crom, o papel offset colabora. Não ligo para lombada tampouco - e sei que mais adiante ela ficará pavorosa com as letras garrafais enche-linguiça. Mas foi foda ver a carranca do cimério se formando.

Luwig... independente de pegar ESC ou não, tu já é meu herói. Não sou casado, nem pai (que eu saiba, rs). Mas grana para bancar mais gibi, hoje, só com uma reengenharia financeira fudida. Já sei que nos próximos meses muito material será sacrificado pelo bárbaro.

E o DC++ deixará quilômetros de cabos de fibra ótica incandescentes até uma certa residência de Vila Velha/ES...

Abraços fraternos!

Luwig Sá disse...

"Acho que já poderia viver só na intravenosa de Bonelli se quisesse."

Dia desses, disparei uma dessas p/o meu entorno e não teve quem não me olhou torto. Sim, peguei também Deadwood Dick e Chanbara. Material muito diferenciado, inclusive tanto o primeiro aí quanto Mister No contam com um material extra muito diferenciado. Recebi Mágico Vento Vol. 5... que gibi! Uma pena essa sensação de comprar um desses e ficar sempre com a sensação de que pode ser o último, já que o formato deluxe e colorido não foi muito a frente lá na Itália. Queria que ao menos seguissem em P&B caso cheguem no ponto em que não têm mais edições nesses moldes.

Ah, tô com uma pauta aqui no forno sobre Júlia para o podcast. O Sr. Júlio Schneider aceitou gravar conosco. Estou só vendo um dia bom p/ gravar nesse dezembro de meu Deus...

Abração.

doggma disse...

Acho que ainda existe um certo preconceito do leitor brasileiro em relação à Bonelli. Não sei se é pelo formato p&b das publicações regulares ou se pelo condicionamento Marvel/DC, que é bem difícil de superar. Talvez pelas duas coisas.

Recebi Mágico Vento vol. 4 e ainda não pedi o 5. Estou degustando aos poucos, como um bom chardonnay.

"o formato deluxe e colorido não foi muito a frente lá na Itália. Queria que ao menos seguissem em P&B caso cheguem no ponto em que não têm mais edições nesses moldes"

Pois é, na Itália a série Deluxe foi cancelada com 25 volumes. Aqui ainda dá para 12 volumes nos moldes da Mythos. Adoraria se prosseguissem em p&b, mas acho que não rola por questões contratuais mesmo.

Aliás uma boa questão para o sr. Júlio Schneider, hm?

Abraços!