sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

A Farewell to King


O adeus de um mestre? O fim de uma era? Algum pensamento? Eu, neste momento... não tenho nenhum.

A Música perdeu demais.

Thank you so much for all the trips, Neil Peart.

5 comentários:

samurai disse...

Perdeu demais. Um polvo de tentáculos velozes, matematizou a arte de tocar bateria. Sempre pronto querer melhorar teve aulas Freddie Gruber incorporando jazz.
Escritor, sobreviveu a duas tragedias pessoais (mulher e filha). Liricista do
mais alto nivel.
Primeira banda que escutei em tdk emprestada de um amigo. Subdivisions era a musica. Pegou na hora.
Fui nos shows da primeira vinda (morumbi, e maracana) alem do time machine no morumbi.
Detalhe... tenho foto com Geddy no Cristo Redentor dois dias depois do show do maraca.

Enfim muita tristeza. Uma lenda!

samurai disse...

Um monte de palavra "comida" no texto ...mas acho q deu pra entender. R.I.P Neil

doggma disse...

Pois é, meu amigo... Foi um dos maiores baques que já recebi nesse quesito. Confesso que fiquei meio mal.

Rush é uma das minhas bandas favoritas e uma das 2 ou 3 que ouço há mais tempo. Nunca vou esquecer o impacto que tive quando ouvi "Anthem", também apresentada por um amigo, no colegial. "Pô, que baterista é esse?", perguntei. E foi como começou...

Peart era a fonte de um fascínio sem fim, tanto como baterista, como letrista, escritor e, principalmente, por ser um sujeito real, humano, imune às badalações dos "holofotes", conforme descrito por ele mesmo na maravilhosa "Limelight". A arte era seu único compromisso.

E que dignidade ao lidar com suas tragédias pessoais. Pra qualquer um pensar vinte vezes antes de se ressentir por qualquer coisa. E levantar sempre, por mais forte que a vida bata. Inspirador é pouco.

Sensacional sua experiência com a banda e o registro fotográfico no Sr. Redentor. Parabéns, meu caro!

Pessoalmente, fui "apenas" no show do Maracanã naquele apoteótico novembro de 2002 (antes da reforma que desfigurou o histórico estádio) e acabei aparecendo no DVD "Rush in Rio" durante "Roll the Bones". Zerei a vida com essa.

Abração e tudo de bom.

Descanse em paz, Neil. E, eternamente, obrigado!

Marcelo Andrade disse...

Salve!
Esse dia foi o dia que + torci por "Fake News" mas não foi e o soco na boca do estomago ainda doi 1 bocado.
Estamos orfãos! Fato.

doggma disse...

Fala, Marcelo!

Cara, que curioso isso. Estava conectado quando a notícia começou a se espalhar e, por intermináveis minutos, também torci como um louco para que fosse mais uma fake news. E várias pessoas fizeram este mesmo relato.

Nunca vou me esquecer da onda de tristeza quando vi as primeiras fontes confiáveis confirmando a notícia. Não parecia real - e ainda não parece.

É só um reflexo de como essa partida foi uma porrada pra muita gente. De como o Peart era (e sempre será) imensamente respeitado.