sexta-feira, 17 de abril de 2020

Bronson versus Jason

Só que sem Bronson, nem Jason.


Dirigido pelo figura Rene Perez, Cry Havoc traz o ator húngaro Robert Bronzi, famoso pelo perfil doppelgänger do fodão Charles Dennis Buchinsky - o Charles Bronson, pô. Tecnicamente, este já é o 4º filme da "franquia" Playing with Dolls.

Copia-e-cola da, por assim dizer, trama:

“Uma ambiciosa repórter (Emily Sweet) consegue uma entrevista exclusiva com um dos Mais Procurados do FBI. Ela viaja até uma instalação secreta para encontrar o ricaço Voyeur (Richard Tyson), suspeito de pagar pela libertação do psicótico assassino em série conhecido simplesmente como 'Havoc'.”

E blá, blá, blá.

Eu quero ver mesmo é o subBronson caindo na porrada com o subJason!


Cry Havoc será lançado em 5 de maio, via VOD. Ou no link magnético mais próximo, se é que você me entende...

10 comentários:

Marcelo Andrade disse...

Salve Dogma! Caraca meu olhei rapido e por 1 instante achei que era algum filme do Bronson que eu n tinha assistido. Impressionante....

doggma disse...

À primeira vista engana fácil. Bem mais que o Jackson Antunes!

VAM! disse...

Saudações de alto calibre, Doggma!

Esse confronto aí é mais surpreendente do que o Batman: Dead End!

Pô! O Antunes é mais gato...

Falando em Bronson, ano que vem será o centenário de nascimento dele.

Já estou desenvolvendo inclusive, um projeto imaginário pra homenageá-lo na Batdeira.

E a propósito, teve coragem de assistir o remake do Death Wish com Willis?
Cara, nem me pagando...

Abs,
VAM!

doggma disse...

Ahoy, VAM!

Cara, não vi (e nem verei) esse e o remake de "Assassino a Preço Fixo" com o Statham. São Bronson-movies e acabou!

Legal a Batdeira fazer as honras do centenário do homem. Quero só ver.

Antunes é um clone combinando os DNAs do Bronson e do José Mayer!

Aquele amplexo!

VAM! disse...

"... é um clone combinando..."

Putz! Rachei o bico aqui!

Em tempo, assisti ao remake do Statham, sem saber que era.

Porém se comparado ao original, ele perde feio no final, pois "The Mechanic" tem o mérito inegável de ser o único filme com um "Bronsonagem de Mustache" terminando daquele jeito.

Abraços truculentos,
VAM!

doggma disse...

Terminou com uma corajosa "Bronsonagem de Mustache" (boa!), impensável no cinema brucutu dos 80's pra frente, quanto mais o atual.

E legal ver a bela Jill Ireland (esposa dele) no filme também.

Buchinsky tem um material muito bom dessa fase, com produções franco-americanas de espionagem, suspense e ação meio fora da curva. Preciso revisitar isso qualquer hora.

Abraço!

carlos disse...

E na sequência, será que o Bronson vai encarar o Richard "Tyson" no melhor estilo "Te pego lá fora" ?

doggma disse...

Deveras! A treta seria boa, mas cá entre nós, o Chaney moeria Buddy Revell na pancada... rs

L disse...

Eu assisti, claro que prefiro o original. Mas o remake tem bons momentos, além da violência ser maior e exagerada, já o roteiro é cheio de conveniências pro personagem do Bruce Willis conseguir escapar de câmeras de vigilância e da investigação da polícia. O pior pecado desse remake foi chamá-lo de Paul Kersey (se usassem outro nome pra ele, e só usassem o contexto do estupro da filha dele e assassinato da esposa, acredito que os fãs do original teriam torcido menos o nariz pra esse remake) e o Bruce Willis imitar a icônica cena final em que o Charles Bronson faz sinal de arminha foi constrangedor. Fora isso é um filme bom pra razoável.

doggma disse...

Bom saber, L. Talvez dê uma chance numa zapeada oportuna ou em dias de vacas magras.

Pô, esses dias vi Assassino a Preço Fixo 2 (!) na Tela Quente e até me diverti...