Então, notícia velha, mas imprescindível: cena de porradaria AvPeriana rolando na web. Opinião direta e sem firulas: divertidíssimo! Bastante malhado pela crítica, Aliens versus Predador tem arrebentado nas bilheterias norte-americanas. Não sei se chegou a garantir uma continuação, mas como o filme ainda não estreou em muitos países, é bem provável que chegue lá.
Quanto ao mal-humor - costumeiro - da crítica (17% no RT!), um conhecido meu lembrou bem: "o filme pode ser péssimo... mas carrega os monstros... tiroteio... sangue... predadores e aliens...". O quê?? Predadores armados até os dentes, detonando mariners e uma legião de Aliens, e ainda encarando a Rainha Alien?! Cara... só passa pra cá a minha pipoca e o meu refri...
D-Roc brincando com fogo...
Deu no site da Rock Brigade: mais um "desfalque" no grupo Body Count. Morreu terça-feira (17/08) o guitarrista da banda, D-Roc, devido à uma grave doença epidérmica. O nome verdadeiro do músico era Dennis Miles, e ele engrossa a já grande lista de integrantes do BC que passaram desta pra melhor (?).
Antes dele, o baterista da banda, Beatmaster V, morreu de leucemia, e o baixista Mooseman foi assassinado durante um tiroteio no barra-pesada South Central, LA (sinistro...), o que só alimenta a aura "maldita" do grupo.
O novo disco, Murder For Hire (sintomático...), terá Bendrix Williams, do Pitch Black, como substituto nas 6 cordas. Isso se ele sobreviver... :P
A banda no Sun n'Steel Metalfest, 06/03, na Flórida
O Body Count foi formado no início dos anos 90, pelo gangsta Tracy Marrow, a.k.a. Ice-T. Na época, Ice-T estava "bombando" no cenário musical norte-americano.
Mal comparando, ele atingiu o mesmo sucesso que Eminem, 50 Cent e Usher. A diferença era que ele tinha muito mais culhão. Comprou briga com chefe de polícia, governador, censura e gravadoras, carregou meio Compton para festas de arromba na sua mansão em Beverly Hills, e no auge do sucesso, montou uma banda thrash/hardcore (ele é fã confesso do Slayer, com quem já gravou).
O álbum de estréia homônimo do Body Count, foi lançado em 92, bem em meio aos conflitos raciais de LA, devido ao caso Rodney King. A música Cop Killer chegou a ser cortada do álbum e teve a sua veiculação proibida pelo ST da Califórnia. Grande "País da Liberdade"...
Esse disco é um verdadeiro clássico, tanto pela sua fuleiragem (gravação tosca, erros de execução) quanto pela sua ATITUDE (letras polêmicas e totalmente irresponsáveis, e um barulho de trincar os dentes). Foi uma combinação explosiva, como há muito tempo não se via em álbuns de rock’n’roll. Desde os primeiros discos do Dead Kennedys pra ser mais exato. Essencial.
Ninguém perguntou, ninguém questionou, ninguém pediu, mas é com orgulho que orgulhosamente eu anuncio a volta do Coelhinhas da Mansão Triple XXX!!
Pra quem não sabe do que se trata, é uma seleção das gurias mais bem-alimentadas da nona arte. Inicialmente, só eram focadas chicas carimbadas com o gene X no DNA, mas "pressões externas" (e cariocas!) me fizeram abranger a porra toda. O Coelhinhas passou a trazer sempre uma personagem diferente a cada vez, nas melhores posições...
A última "homenageada" foi a sensacional Druuna, alguns meses atrás. Já recuperada da experiência (afinal, é a DRUUNA pô!) a "Coluna Presta" está de volta, ainda mais rígida, mais ereta e rebimbando de felicidade.
E quem será a próxima...? Jean Grey, Diana, Fogo, Canário Negro, Roxy, Lara Croft, Supergirl...? Aceito sugestões.
dogg, assistindo no talo (vcs não conhecem o meu aparelho de som...) o DVD Stiff Upper Lip, ao vivo do AC/DC, tomando uma latinha geladaça de Skol que acabou de comprar na praça, e jurando que, antes de morrer, ainda vai no show dos coroas australianos...
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